quarta-feira, 31 de julho de 2013

Sandy e os advérbios de afirmação

A carreira de Sandy Leah sempre foi marcada por advérbios de negação. Quando a resposta não era “Não falo sobre minha vida pessoal” certamente passava por “Não, vocês estão viajando na maionese, nós nunca vamos nos separar”, mesmo que fosse tudo verdade. 

No último CD da dupla, Sandy se negava a dizer SIM de qualquer jeito. Tinha até uma música em que reclamava aos quatro ventos: “Você não banca meu SIM”. Em outra canção, também revoltada, faz questão de que todo mundo saiba eu ela também ouve NÃO.

(Interessante perceber a horda de negatividade que permeia esse disco, aliás. Das 11 faixas - porque Último não conta, por favor – 7 delas tem a palavra “Não” em pleno refrão.  Tá bom, parei, isso não tem nada a ver, rs!)

Nos últimos anos, logo depois de ter lançado o introspectivo Manuscrito, Sandy parece ter se arrependido da imagem melancólica, delicada e assustada que a persegue desde... bom, desde sempre. E assim o Brasil viu Sandy, “que sempre foi da turma do ‘talvez’”, assumir uma nova filosofia de vida, muito parecida com aquele do filme do Jim Carrey e se jogar “sem paraquedas no SIM”.

Propaganda da Devassa? “Sim”. 
Apresentar UFC? “Sim” 
É possível ter prazer anal? “Sim”

E embora nem todas as respostas tenham causado um efeito realmente positivo sobre sua imagem, vida e carreira, é com muito prazer muito bons olhos que recebo esse novo CD, intitulado SIM.


Como já comentei em outras ocasiões, a gente que está acostumado a escutar Leah desde sempre sabia muito bem que construir uma carreira numa vibe 100% Manuscrito não só era contra-produtivo, como injusto e irreal. Ela podia mais do que isso. A gente sabia. Só faltava Sandy se dar conta disso e dizer SIM pro mundo, pros sonhos, pro inexplicável. Agora não falta mais.

Segundo Sandy, a justificativa para a escolha do advérbio se deve ao fato de SIM trazer uma ideia boa, de positividade e otimismo. E como manda o figurino (um figurino até menos conservador, diga-se de passagem), Sandy, que não entrou nessa de cantar ontem, vestiu a carapuça do SIM, abraçou a causa e mostra um outro lado seu, menos intimista, mais descontraído, mais pop, porém igualmente encantador.

Desde o lançamento do EP, era visível essa mudança de perspectiva na sonoridade e de atitude de Sandoca. Além da tal mudança de postura, agora muito mais leve e alto-astral, presente não somente na belíssima faixa-título como em alguns versos da já conhecida “Escolho Você” e da inédita Ninguém é perfeito (mais sobre ela depois), outro tema permeia o novo álbum da cantora: o tempo. As principais faixas que exploram essa temática já tinham inclusive vindo a público em Princípios, Meios e Fins, que já comentei à época.

Mas, gostaria de comentar aqui primeiro o dilema que hoje vive Leah, que cresceu aos olhos do público e hoje seu repertório reflete muito dos versos de Aquela dos 30 em que ela se diz “jovem pra ser velha, e velha pra ser jovem”. Em SIM, convivem harmoniosamente, canções com letras divertidíssimas e joviais como Ponto Final (daqui a pouco eu comento sobre ela) e melodias complexas e maduras como Saudade. Essa disparidade na verdade só acrescenta ao disco e mostra a versatilidade da cantora, mas também causa empatia imediata por seu público que cresceu junto com ela e continua a se identificar com suas músicas, tornando-as trilhas sonoras de suas próprias vidas.

Falo isso por mim mesma que ouço Dona Sandy antes até de me entender por gente e hoje me encanto com a beleza de músicas antigas (porque elas eram sim, muito boas!) e me peguei adotando versos de Segredo, Escolho Você e Aquela dos 30 para explicar momentos que estou vivendo e agradecendo por Sandy, sem querer, ainda ter a sensibilidade de cantar a trilha da minha vida, mesmo sem fazer a mínima ideia do que se passa nela. 

Ponto Final surpreende positivamente com letra divertida e afiada, além de bater o recorde de frases de efeitos por minuto. A performance animada no palco (porque com turnê estreando dois meses antes do disco, é claro que a gente já viu tudo no YouTube) com direito a megafone e tudo no final é de arrasar. Não via uma Sandy tão performática, abusada, engraçada no palco desde, desde, desde... Discutível Perfeição! E isso é ótimo!


Outra que flerta com os ditos populares é a perfeição em forma de pop Ninguém é Perfeito. A melodia solar, o refrão que gruda na cabeça, a sutil ironia na voz... Troco Olhos Meus por essa daqui fácil no show e já imagino a galera cantando a toda e apontando para Dona Leah: “Ninguém é Perfeito, mas você é a exceção que confirma a regra”. Queremos Ninguém é Perfeito no setlist JÁ!

Completam o disco a reciclada Refúgio, a belíssima Morada e a emocionante faixa-título SIM. Esta última, em especial, tem forte significado e, à medida em que a música cresce (o que é aquele piano no pré-refrão?), sobe também a vontade tomar as rédeas da própria vida, jogar fora os medos, os arrependimentos, as incertezas e dizer mais SIM também pra ver no que é que dá. A probabilidade de a vida se abrir é muito grande e acho que vale a pena arriscar um pouco mais. #SandyLiçãoDeVida

A única crítica fica por conta da economia na quantidade de canções, já que com 10 músicas não dá nem pra terminar de varrer a casa!

Houve um tempo (o tempo do vinil!) em que os discos só podiam ter no MÁXIMO 12 músicas, já que, ultrapassada essa quantidade, a qualidade sonora do álbum ficava comprometida. (Daí você tem histórias incríveis tipo o Zezé tendo que brigar pra colocar a então recém-composta, “É o Amor” num disco que já estava completo). Mas hoje já estamos em plena era digital, e a desculpa de que é melhor primar pela qualidade ao invés da quantidade não faz o menor sentido.

É CD, mas tem menos faixas do que o vinil

Dá muito bem pra fazer um disco de 12 faixas (por motivos que eu desconheço, o número padrão de faixas de um disco continua sendo 12. Com exceção das versões deluxe - ah, os deluxes! - que podem chegar a quase 20 faixas) muito bom e com a mesma qualidade (e agora eu não estou apenas falando da qualidade técnica do som) e tenho certeza que Dona Leah o faria se quisesse, porque talento ela tem de sobra e com um pouquinho mais de carinho, saíam e cabiam mais 2 músicas incríveis (porque ela pode e porque ela é) ali, SIM! Quem faz 10, faz 12, gente!

Aos que colocam a culpa na inspiração, sempre dou o exemplo dos autores, que produzem um trabalho tão artístico quanto e também precisam de dedicação e esforço para cumprirem seus prazos e entregar o trabalho pronto e bem feito. Se eles dependessem de inspiração, tão e somente, nenhum livro chegaria às prateleiras.

A discussão é boa, dá pano pra manga e na verdade já foi abordada aqui no blog em uma outra ocasião.

Só não misturem alhos com bugalhos. O disco está ruim? Claro que NÃO! Está incrível de bom! Podia ser mais e melhor? Com certeza SIM!

Sandy adota o lema da Perdigão pra sua vida e agora vai dizer SIM também pra mortadela, lasanha e pizza congelada.

A não ser que... Sandy, no fundo esteja numa campanha oculta pela eficiência do trabalho doméstico! Quer dizer, imagina só se todo mundo começa a arrumar muito mais rápido só pra não precisar trocar o disco? Agora eu entendi tudo! As 10 faixas são uma resposta à PEC das domésticas, pra diminuir o tempo do serviço e não ter que pagar hora extra!

Estamos de olho, hein, Dona Sandy!

PS. No início do texto, fiz algumas brincadeiras com o nome do CD e uma retrospectiva da carreira da cantora, comentando inclusive a canção do disco de 2006 “Você não banca meu SIM”. O que eu não esperava era que a música fosse tão profética. Porque com 10 músicas, sendo vendido a 25 reais, já tem fã cantando que Sandoca não banca o nosso SIM mesmo e só vai comprar quando o CD estiver 10 pratas na promo das Lojas Americanas. É, galera, não é só por 20 centavos...
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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Bluetooth de pensamento

Às vezes a gente tem a impressão de que se ficar calado e deixar os sentimentos trancafiados dentro da boca, as outras pessoas não vão saber o que se passa na nossa cabeça, o que tem dentro do nosso coração. Acontece que, como já diria uma música muito sábia de Chiquititas (que por sinal está volta num remake que substitui sua própria versão de Carrossel, numa clara estratégia do SBT em nos mostrar como estamos ficando velhos), “As palavras só te dizem um pouquinho da verdade/Os olhares nunca mentem falam com sinceridade/ Com as mãos, com cotovelos, com os braços e os pés/Com a boca, sem palavras/Adivinhe o que é”, e por mais que a gente tente esconder os sentimentos através do silêncio, o resto do corpo e de nossas ações nos entrega sem piedade. 

Engraçado pensar como depois de conhecer certas pessoas durante muito tempo a gente sabe exatamente o que elas estão pensando, sem necessidade de expelir um pio sequer. E como aquelas pessoas que num primeiro momento são tão diferentes de você, acabam por ser aquelas que mais dominam a tecnologia do bluetooth de pensamentos (como a gente costumava chamar essa sinergia no CEFET), justamente porque lá no fundo têm mais em comum do que a superficialidade de um primeiro encontro pode supor.

E eu, que sou dessas que prefere esconder os sentimentos, me surpreendo com minha própria incompetência quando defrontada com essas situações de gente que me conhece mais do que deveria. Mas, ao mesmo tempo, a todo momento em que uma camada de proteção se vai, também vem um alívio gostoso e a sensação de que, tudo bem, não é tão ruim assim ser desmascarada. Na verdade é bem bom descobrir que aquela pessoa é muito mais do que você esperava. E que agora tem mais alguém com quem contar.

Tem coisas que não precisam ser ditas. Nosso corpo fala. Nossas ações comprovam. Elas estão ali, subentendidas o tempo todo, sem que ninguém precise colocar em palavras. A gente sabe e pronto. Não tem necessidade de dizer.

Mas de vez em quando é bom externar tudo isso. Mesmo que não precise. Porque a sensação de libertação é incrível.

Essa semana tive uma dessas conversas francas sobre um assunto quase pessoal com alguém cuja relação é dessas que a gente fala mais com olhares do que imagina (tanto da parte dela, quanto da minha parte). Não foi nada premeditado, nem que fosse constranger ninguém, mas no meio da conversa, ao invés de fazer a cara pseudo-enigmática que faço quando quero evitar assuntos que não quero discutir, eu resolvi abrir o jogo. E de repente a gente estava lá falando tudo o que sempre pensou. A admiração, a insatisfação, os medos, os planos pro futuro... E foi bom.

Foi bom porque eu senti que não precisava mais esconder aquilo que estava me afligindo há meses. Foi bom porque a reação que obtive não foi de recriminação, mas de compreensão imediata. Foi bom porque eu descobri alguém mais com quem eu posso contar. E foi bom porque outras conversas no mesmo estilo surgiram depois, abrindo mais espaço para outros preconceitos e camadas de proteção caírem por terra.

E o mais engraçado dessas outras conversas é que muitas das coisas que a gente dizia vinham pontuadas com um “Eu sei” meio risonho, porque por mais que não tivéssemos efetivamente dito tudo aquilo antes, havíamos desenvolvido a tal tecnologia Bluetooth de Pensamento que só a convivência durante tanto tempo consegue explicar.

Depois eu fiquei pensando por que a gente não tinha tido essa conversa antes. Talvez tenha faltado oportunidade. Talvez eu não tenha quisto que a gente tivesse. Ou talvez a gente não precisasse ter mesmo, já que a maioria das coisas que falamos já estava dita em outros momentos, em forma de palavras ou não.

Mas também fiquei pensando em como a gente se deixa acomodar nos silêncios e perde a oportunidade de aprimorar as relações por orgulho, vergonha ou o que quer que seja. Em como a gente deixa de dizer “Eu te amo” às pessoas que gosta, por assumir que ela já saiba. Em como a gente fica preso nas próprias convicções e não demonstra o que sente, sem dar chance de que o outro também possa sair da própria redoma de proteção que coloca em volta de si próprio.

Não vou dizer “sempre”, mas “de vez em quando” é bom colocar pra fora tudo o que a gente pensa.

Porque nem sempre o Bluetooth de Pensamento funciona direito. E a vida é muito curta para depender da conectividade alheia. Daí um microfone em alto e bom som é muito mais eficaz.

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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Vodka com água de coco

Poucos assuntos movimentaram mais a timeline, as mesas de bar e conversas de elevador quanto a raspagem de cabelo da Marina Ruy Barbosa nas últimas semanas. Um desses foi a união do casal apaixonado do funk: Naldo Benny e Ellen, mais conhecida como Moranguinho.

A festa teve direito até a reportagem no Fantástico em que a noiva deu detalhes de que não iria aceitar penetras e que não iria ter caviar, porque achava que seria muita ostentação e muita gente não gosta. As reportagens que se seguiram não deixam dúvidas: o enlace de Naldo e Moranguinho vai ser o casamento do ano.

Naldo e Moranguinho: Amor verdadeiro, amor eterno

Além do convite anti-penetra com uma essência exclusiva formada pelos perfumes preferidos do casal (QUEM VAI QUERER SENTIR O CHEIRO DO NALDO????), a festa ainda vai contar com bons drink especiais inspirados nas músicas do cantor (alguma dúvida de que vai ter um chamado “Vodka com água de coco”?) e de lembrança os convidados vão poder levar pra casa miniaturas de Naldo e Moranguinho feitas de biscuit. Moranguinho adiantou que os bonequinhos estarão em cima de uma cama tomando champagne, emulando o clipe do sucesso Chantilly (só espero que os bonecos estejam vestidos).

Ainda no quesito guarda-roupa, fontes garantem que Naldo vai casar de bermuda (tenha medo da roupa da noiva!)

E tudo bem, não vai ter caviar no cardápio, mas estão garantidos: bolo de cenoura com cobertura de chocolate, risoto de camarão e, é claro que não poderia faltar, a boa e velha coxinha!

A Val Mariochi veio à mídia botar defeito nas escolhas deles, falou que eram coisas de pobre, mas a Val que me desculpe. Acho as escolhas do casal muito coerentes.

Ok, tem coisas aí que são um pouquinho demais, tipo o lance do perfume (trocadilho não intencional, juro), mas apoio totalmente o direito do rapaz casar de bermuda. O que vocês queriam???? GENTE, É O CASAMENTO DO NALDO! Esquisito seria se ele fosse casar de terno!

 O que eu acho que a Morango devia falar pra Val

E tem mais: vocês estão aí criticando porque ele é um representante das camadas mais populares da nossa sociedade que conseguiu vencer na vida por causa do seu suor. Só porque o cara foi segurança do Mundial, ele não pode fazer uma festa de arromba? Garanto que se fosse o casamento da Angélica, vocês estariam aí puxando o saco, achando a ideia de ter bolo de cenoura a coisa mais legal do mundo.

Brega foi o Felipe Dylon que casou e deixou os convidados pagarem a consumação! Isso é que é pobreza! Boca livre caprichado é sinônimo de RIQUEZA, isso sim!

 Sou muito a favor do bolo de cenoura. 
Sério.

Pensando nisso, elaborei uma lista de coisas que não podem faltar no casório, porque se é pra fazer a maior festa de casamento dos últimos tempos, que façamos direito!

- Salgadinhos: Já que vai ter coxinha, obviamente, não vão poder faltar os outros salgados clássicos do cento: bolinha de queijo, kibe e risole de camarão. Se eu fosse a organizadora, comprava tudo na Art Pão, porque os salgados lá são bem gostosos.

- Outros itens-chave do cardápio: Estrogonofe com batata palha, salmão e ovo de codorna com molho rosê. Simplesmente clássicos! Tem que ter!

- Sushi Bar: Porque casamento chique mesmo tem que servir comida japonesa! Os peixes serão tão frescos que os convidados vão poder escolhê-los direto do aquário.


(Muito se especulou sobre a montagem de um Espaço Caipira, em que o convidado, a exemplo do Sushi Bar, escolhia a galinha na hora. Mas ficou resolvido que não haverá esse espaço para evitar piadas de mau gosto com a noiva)

-Spoleto: O convidado monta o seu prato, escolhendo a massa e 8 ingredientes. Escolhendo a massa da promoção, o convidado leva um prato personalizado com a cara do casal. No final da festa, os pratos serão quebrados, seguindo a tradição grega.

- Churrasco: porque nada faz tanto a cabeça das pessoas quanto uma picanha bem passada!

- Buffet Vegetariano: porque tem gente que não come carne...

-Trenzinho da alegria: Porque já que vai ter bolo de cenoura, acho muito digno ter um trenzinho com guloseimas para as crianças. O trenzinho vai servir cachorro-quente, hambúrguer, mini-pizza, maçã do amor, algodão doce, etc. Só vai ter gelatina sabor Morango.

- Mesa do bolo: Além do tradicional bolo de cenoura com chocolate com altura de 8 andares, a mesa também vai contar com brigadeiro, cajuzinho, beijinho, quindim e doce de abóbora com coco. A mesa ficará sob vigilância durante toda a festa para evitar de os engraçadinhos roubarem o brigadeiro antes da hora.

- Gincana do buquê: Ao invés da tradicional guerra para pegar o buquê, em que as mulheres se atracam e puxam seus cabelos para levar para casa o desejado objeto, o momento mais aguardado da festa ganhará muito mais destaque e organização, sendo transformado numa GINCANA DO BUQUÊ! Dentre as brincadeiras estarão: Morto Vivo, Dança da Cadeira e Corrida do Ovo na Colher. As finalistas terão o direito à disputa do buquê.

- Valsa: Como já virou moda atualmente, a valsa passou a ser um momento de descontração dos noivos com os convidados. Naldo e Moranguinho vão começar a tradicional dança ao som da Valsa Danúbio Azul, porém no meio da música, no maior estilo flashmob, os dois, junto com os padrinhos, ensaiarão os passos de um medley com os maiores sucessos do pop nacional dos últimos tempos, como canções do próprio Naldo, Michel Teló e Anitta.

O boneco do Naldo vai ficar muito engraçado. Não dá pra errar muito nesse cavanhaque, né?

Diz se não ia ser o casamento não só do ano, como DO SÉCULO?????

E a história de o filho não ir na cerimônia do próprio pai porque é contra o relacionamento dos dois e diz que a madrasta o trai e só está interessada no seu dinheiro? E a história de que o Naldo era segurança do Mundial?? E a história de que, agora que ele é famoso, não quer pagar pensão pra ex-mulher? E a história de que o Naldo não é divorciado de verdade e por isso NÃO PODE CASAR????

Imagina só chega na hora do “Se alguém tem alguma coisa contra essa união, fale agora ou cale-se para sempre”, ai chega ou filho dele ou a ex-mulher e diz: “SIM! EU TENHO! ELE JÁ É CASADO!”. E todos ficam:

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Fiquem atentos! Esse casório ainda vai dar muito o que falar!

PS. Se você tem outras dicas de como incrementar ainda mais a festa de casamento do Naldo, mande aí nos comentários, porque em se tratando de Naldo, tudo isso ainda não é suficiente, e cada vez ele quer maaaaaais, cada vez ele quer maaaaaaais.
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